Traz na verdade, um subterfúgio onde mostra e passa, a mensagem dos erros e escolhas que cometemos em nossas vidas. Os erros e as escolhas que fazemos em nossas vidas, e as consequências dessas escolhas. O começo é bem realista e a impressão que se passa é de uma história muito vista pelos olhos de nós, brasileiros, da periferia; as drogas, a pessoa de poder aquisitivo maior que não aproveita as oportunidades que a vida lhes dá, a violência, a desumanização causada por ‘n’ fatores e por aí vai. Mostra a essência dos pais na vida dos filhos, o que suas ausências podem acarretar futuramente na vida do filho, e este por achar por que tem dinheiro pode fazer o que quiser no mundo sem se importar com nada.
Alê Coimbra, um jovem rapaz de classe média alta da zona sul do Rio de janeiro, filho de pais ricos e bem-sucedidos que, poderia ter tudo que quisesse na vida, entra de cabeça no mundo do crime, tráfico de drogas, e da marginalidade. Mas, quando pensamos que sua vida terminará como a de todos os outros que entram nesse mundo de drogas e do tráfico, sua vida muda radicalmente; é internado em uma clínica de reabilitação de dependentes químicos onde fica por um bom tempo, mas quando sai desta clínica, consegue uma segunda chance, vai morar no interior de Minas Gerais com seu avô Evangélico; onde tem conflitos de ideologia e religião com este e conhece a menina, Maria, tão inocente que acaba caindo na lábia do malandro. O livro não fala apenas sobre atualidade do mundo de hoje, pessoas de poder aquisitivo maior cometendo coisas ilegais, é muito mais que isso, é profundo. Quero que as pessoas tirem o máximo, de proveito possível, do que está lendo. Quero que elas pensem, reflitam.
“ Às vezes, aliás, sempre é tão difícil não errar, trilhar um caminho certo e reto. Às vezes é preciso quebrarmos a cara, umas mil vezes, para poder aprender, porque é na dura e cruel realidade é que aprendemos os verdadeiros valores que Deus nos deixara e o real significado da vida humana. Nós não erramos porque queremos, simplesmente, errar, mas erramos porque achamos que seremos felizes com algumas decisões que tomamos em nossas vidas. É para isso que vivemos, para sermos felizes, pois não dá pra viver e levar uma vida a diante se não for para ser feliz. É isso que nos mantêm vivos e nos dá prazer, de viver, esta vida tão cheia de altos e baixos e percorrer um caminho árduo e severo, mas que nos leva à vitória, como é o caminho de Deus. Mas com algumas escolhas que fazemos, que cometemos vem à punição. Esta punição da qual me refiro não é para nos fazer sofrer, mas sim, tirarmos proveito de tudo e cresçamos, amadureçamos e nos aperfeiçoamos dentro daquilo que realmente somos, seres humanos". _ Alê Coimbra.
“ Às vezes, aliás, sempre é tão difícil não errar, trilhar um caminho certo e reto. Às vezes é preciso quebrarmos a cara, umas mil vezes, para poder aprender, porque é na dura e cruel realidade é que aprendemos os verdadeiros valores que Deus nos deixara e o real significado da vida humana. Nós não erramos porque queremos, simplesmente, errar, mas erramos porque achamos que seremos felizes com algumas decisões que tomamos em nossas vidas. É para isso que vivemos, para sermos felizes, pois não dá pra viver e levar uma vida a diante se não for para ser feliz. É isso que nos mantêm vivos e nos dá prazer, de viver, esta vida tão cheia de altos e baixos e percorrer um caminho árduo e severo, mas que nos leva à vitória, como é o caminho de Deus. Mas com algumas escolhas que fazemos, que cometemos vem à punição. Esta punição da qual me refiro não é para nos fazer sofrer, mas sim, tirarmos proveito de tudo e cresçamos, amadureçamos e nos aperfeiçoamos dentro daquilo que realmente somos, seres humanos". _ Alê Coimbra.
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